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Saúde Ocupacional

Como integrar saúde ocupacional e recrutamento desde o primeiro contato com o candidato

Contratar um novo colaborador vai muito além de avaliar currículos e conduzir entrevistas. Para garantir a integridade do ambiente de trabalho e a segurança jurídica da empresa, a saúde ocupacional deve estar integrada ao processo seletivo desde os primeiros passos.

Ao envolver profissionais especializados logo no início, é possível antecipar riscos, evitar admissões equivocadas e assegurar que o novo funcionário esteja apto para desempenhar suas funções de forma segura e saudável.

Neste artigo, você vai entender como a ASO pode contribuir para tornar seu processo seletivo mais estratégico, seguro e alinhado às exigências legais.

Por que saúde ocupacional não deve começar só na admissão

Muitas empresas só envolvem a equipe de saúde ocupacional no momento de realizar o exame admissional. Esse modelo reativo pode trazer riscos — tanto para o novo colaborador quanto para a empresa.

Problemas comuns dessa abordagem incluem:

  • Admissão de candidatos com restrições que impedem o exercício pleno da função;
  • Custos inesperados com readaptação ou desligamento precoce;
  • Exposição da empresa a passivos trabalhistas e autuações.

Ao antecipar a atuação da ASO no recrutamento, a organização se prepara para identificar condições de saúde incompatíveis com a função e definir, com apoio técnico, às exigências médicas e legais de cada cargo.

A importância do perfil profissiográfico na etapa de seleção

Um processo seletivo eficaz começa com a descrição clara do cargo — e isso inclui os riscos ocupacionais da função.

Com o suporte da ASO, é possível elaborar um Perfil Profissiográfico do Cargo, documento que detalha:

  • Esforços físicos exigidos;
  • Exposição a agentes físicos, químicos ou biológicos;
  • Demandas cognitivas e emocionais da atividade;
  • Requisitos legais de saúde (como audiometria, exames específicos, etc.).

Essa informação é essencial para que o RH avalie não apenas a competência técnica do candidato, mas também sua compatibilidade física e mental com o cargo, promovendo contratações mais assertivas e sustentáveis.

Como a ASO pode apoiar o RH nas entrevistas e triagens

Com um checklist de riscos e aptidões específicas por cargo, elaborado com apoio da ASO, o RH consegue conduzir entrevistas mais estratégicas e sensíveis à realidade ocupacional.

Além disso, o time de saúde ocupacional pode:

  • Ajudar a identificar sinais de alerta durante a triagem;
  • Sugerir perguntas-chave sobre histórico de saúde do candidato (em conformidade com a LGPD);
  • Participar da construção de critérios técnicos para definição de perfis ideais.

Esse alinhamento entre saúde e recrutamento contribui para a retenção de talentos, reduzindo o risco de afastamentos precoces ou inadequações funcionais.

O exame admissional como validação, não como filtro

Com todas as etapas anteriores bem conduzidas, o exame admissional deixa de ser um momento de descobertas e passa a cumprir seu verdadeiro papel: validar a aptidão do candidato selecionado para o exercício do cargo.

A ASO garante que esse exame seja realizado com:

  • Agilidade e estrutura moderna (inclusive via unidade móvel);
  • Emissão rápida do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO);
  • Registro eletrônico integrado ao sistema da empresa e ao eSocial.

Evita-se, assim, surpresas desagradáveis que atrasam a contratação e prejudicam a imagem da empresa com o candidato.

Benefícios estratégicos de integrar saúde ocupacional ao recrutamento

Incluir a saúde ocupacional desde o início do recrutamento traz vantagens claras e mensuráveis:

  • Redução de custos com turnover e reprocesso de seleção;
  • Aumento da segurança jurídica e conformidade com NRs e eSocial;
  • Melhor imagem organizacional, demonstrando cuidado com a saúde do colaborador desde o primeiro contato;
  • Ambiente de trabalho mais saudável e produtivo, com pessoas preparadas e aptas para suas funções.

Com a assessoria da ASO, o processo seletivo se torna parte da cultura de prevenção da empresa.

Contratar com saúde é contratar com inteligência

A integração entre recrutamento e saúde ocupacional não é apenas uma tendência — é uma prática essencial para empresas que desejam crescer de forma segura, responsável e estratégica.

A ASO oferece suporte completo para integrar saúde, segurança e gestão de pessoas desde o início da jornada do colaborador. Conte com nossa equipe para apoiar seu RH na construção de um ambiente mais saudável e produtivo.

Acesse nosso site e descubra como a ASO pode transformar seu processo seletivo em uma experiência mais assertiva e segura. 

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Normas Regulamentadoras

Fazendas e segurança do trabalho: O que diz a legislação sobre saúde ocupacional no meio rural

O agronegócio é um dos pilares da economia brasileira. Mas, junto com sua força produtiva, vem também a responsabilidade de proteger a saúde e a integridade dos trabalhadores do campo.

No meio rural, a legislação brasileira estabelece obrigações claras para empregadores quanto à segurança do trabalho e saúde ocupacional. Isso inclui a realização de exames médicos, treinamentos obrigatórios, uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e gestão adequada dos riscos no ambiente rural.

Neste artigo, você vai entender os principais deveres legais do empregador rural, quais são as Normas Regulamentadoras (NRs) mais relevantes e como se manter em conformidade com a lei — sem comprometer a produtividade da fazenda.

A NR-31 e a base da segurança no meio rural

A NR-31 — Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura — é a principal norma que trata da saúde ocupacional no campo.

Ela exige que o empregador adote medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar riscos no ambiente rural. Entre os pontos principais, a NR-31 estabelece:

  • Obrigatoriedade de programas como PGR e PCMSO adaptados ao meio rural;
  • Análise de riscos das atividades (uso de máquinas, defensivos agrícolas, exposição ao sol e agentes biológicos);
  • Treinamento dos trabalhadores conforme suas funções e riscos envolvidos;
  • Fornecimento gratuito de EPIs adequados às atividades desempenhadas;
  • Responsabilidade compartilhada entre empregador e trabalhador, com papel ativo na prevenção.

A norma também reforça a importância da orientação técnica permanente e da documentação de todos os processos de segurança.

Exames obrigatórios e programas médicos no campo

A NR-31, em conjunto com a NR-07 (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO), exige que o empregador rural realize os exames médicos ocupacionais de todos os trabalhadores com carteira assinada:

  • Admissional – antes do início das atividades;
  • Periódico – conforme a função e os riscos a que o trabalhador está exposto;
  • De retorno ao trabalho – após afastamentos superiores a 30 dias;
  • De mudança de função – quando há alteração dos riscos ocupacionais;
  • Demissional – na saída do trabalhador da empresa.

Esses exames devem ser realizados por médico do trabalho, e seus resultados devem constar no ASO (Atestado de Saúde Ocupacional), documento obrigatório que deve ser mantido atualizado.

Treinamentos obrigatórios no meio rural

A legislação exige que os trabalhadores rurais recebam treinamento específico e contínuo, de acordo com suas funções e os riscos envolvidos nas atividades.

A NR-31 define diversos treinamentos obrigatórios, entre eles:

  • NR-31.8 – Operação de tratores e máquinas agrícolas;
  • NR-31.12 – Aplicação de defensivos agrícolas;
  • NR-31.7 – Prevenção de acidentes com animais peçonhentos;
  • Treinamentos sobre uso e conservação de EPIs.

Além disso, todo treinamento deve ser documentado e ministrado por profissionais capacitados, com carga horária e conteúdo programático definidos pela norma.

Equipamentos de proteção e o papel do empregador

É dever do empregador rural fornecer, gratuitamente, todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para o exercício seguro das atividades, conforme as exigências da NR-06 e da própria NR-31.

Exemplos de EPIs comuns no campo:

  • Luvas, óculos de proteção, botas e protetores solares para exposição ao sol;
  • Máscaras e macacões impermeáveis para aplicação de agrotóxicos;
  • Protetores auditivos em ambientes com ruído excessivo (como tratores).

Mais do que fornecer, o empregador deve treinar o trabalhador sobre o uso correto, realizar a troca periódica dos EPIs e manter registros de entrega assinados.

Gestão de riscos e documentos obrigatórios

Desde a atualização das NRs em 2021, a gestão de riscos se tornou ainda mais central para a conformidade legal. No meio rural, o empregador deve elaborar e implementar:

  • PGR – Programa de Gerenciamento de Riscos, com inventário de riscos, plano de ação e medidas preventivas;
  • PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, com diretrizes médicas adaptadas às condições do campo.

Esses programas devem ser mantidos atualizados, com suporte técnico especializado, e ficam sujeitos à fiscalização do Ministério do Trabalho.

Segurança no campo é produtividade com responsabilidade

Cuidar da saúde ocupacional no meio rural é mais do que seguir a lei — é proteger quem garante o sucesso da produção agrícola todos os dias.

Com quase três décadas de experiência, a ASO oferece assessoria completa em saúde ocupacional, segurança do trabalho e gestão de risco para empresas rurais, com suporte técnico qualificado, treinamentos presenciais e atendimento com unidades móveis que chegam até a sua fazenda.

Acesse nosso site e descubra como a ASO pode ajudar sua propriedade a crescer com segurança, produtividade e conformidade legal.

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Saúde Ocupacional

É obrigatório realizar exames de retorno ao trabalho?

Quando um colaborador retorna ao trabalho após um período de afastamento por motivo de saúde, licença médica ou acidente, muitas empresas se perguntam: é obrigatório realizar o exame de retorno ao trabalho?

A resposta é sim, em situações específicas previstas pelas normas que regem a saúde ocupacional. E mais do que uma exigência legal, o exame de retorno é uma medida essencial para garantir a segurança do colaborador e de toda a equipe.

Neste artigo, vamos explicar quando o exame é obrigatório, qual sua importância prática e como a ASO pode ajudar sua empresa a manter-se em conformidade com a legislação e protegida contra riscos trabalhistas.

O que diz a legislação sobre o exame de retorno ao trabalho

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 7 (NR-7), todo trabalhador deve passar por exames médicos ocupacionais, entre eles o de retorno ao trabalho, nas seguintes situações:

  • Afastamento igual ou superior a 30 dias por motivo de saúde, acidente de trabalho ou licença médica (inclusive afastamentos relacionados à saúde mental ou doenças crônicas);

Esse exame deve ser realizado no primeiro dia de volta ao trabalho e deve ser conduzido por médico do trabalho, que irá avaliar se o colaborador está apto a retomar suas atividades com segurança.

O exame é obrigatório independentemente do motivo do afastamento, desde que ultrapasse o prazo de 30 dias, e sua ausência pode gerar multas, passivos trabalhistas e riscos à integridade física do trabalhador.

Qual o objetivo do exame de retorno ao trabalho?

O exame de retorno ao trabalho vai muito além de um procedimento formal. Ele cumpre funções fundamentais para a gestão de saúde e segurança nas empresas:

  • Avaliar a capacidade de trabalho do colaborador após o afastamento;
  • Evitar o agravamento de condições clínicas ainda não estabilizadas;
  • Proteger o colaborador e sua equipe contra acidentes ou sobrecarga de tarefas;
  • Orientar adaptações ou restrições temporárias, quando necessário;
  • Reduzir riscos jurídicos para a empresa, comprovando que a reintegração foi feita com responsabilidade.

Além disso, o exame serve como ferramenta preventiva, demonstrando que a empresa se preocupa com a saúde integral de seu time — e isso fortalece a imagem institucional e melhora o clima organizacional.

O papel da ASO na gestão de exames ocupacionais

A ASO atua há 28 anos como referência em saúde ocupacional, oferecendo todo o suporte técnico para que sua empresa cumpra a legislação com segurança, agilidade e qualidade.

Nosso serviço de exames de retorno ao trabalho é realizado por equipe médica especializada, com emissão imediata do atestado de aptidão e total integração com os sistemas exigidos pelo eSocial.

Contamos com:

  • Consultórios próprios e unidades móveis para atendimento in loco;
  • Equipe qualificada para interpretar o histórico clínico e ocupacional do trabalhador;
  • Acompanhamento técnico contínuo para empresas que desejam uma gestão preventiva de saúde e segurança no trabalho.

Além dos exames, oferecemos treinamentos, consultoria em NRs e suporte completo em programas legais como o PGR e o PCMSO.

Retorno seguro começa com uma decisão simples

Garantir um retorno seguro e responsável ao trabalho não é apenas uma exigência legal — é uma atitude de respeito e cuidado com as pessoas que constroem sua empresa todos os dias.

Se você deseja manter sua equipe protegida, sua empresa em conformidade e sua gestão mais eficiente, conte com a ASO.

Acesse nosso site e conheça todos os serviços que oferecemos em saúde ocupacional, treinamentos, exames e gestão de riscos.

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Saúde Ocupacional

ASO: 28 anos cuidando da saúde ocupacional das empresas brasileiras

Há 28 anos, nascia a ASO — Assessoria em Saúde Ocupacional — com um objetivo claro: transformar a forma como empresas brasileiras cuidam da saúde e segurança de seus colaboradores.

Desde então, a trajetória da ASO tem sido marcada por crescimento constante, inovação e compromisso com a excelência técnica.

Em quase três décadas de atuação, a empresa se consolidou como referência nacional em assessoria, treinamentos e serviços especializados em saúde ocupacional, atendendo organizações dos mais diversos setores e portes, sempre com foco na conformidade legal, na prevenção de riscos e no bem-estar do trabalhador.

Origens e os primeiros passos de uma missão pioneira

A ASO foi fundada em uma época em que a saúde ocupacional ainda era, para muitas empresas, uma obrigação burocrática. Desde o início, a proposta foi diferente: tratar a segurança e a saúde do trabalhador como parte estratégica da gestão empresarial.

Atuando inicialmente com laudos e exames ocupacionais básicos, a ASO logo se destacou pela qualidade técnica de sua equipe e pelo atendimento próximo e personalizado, conquistando a confiança de empresas da região de Rio Verde (GO).

Com um corpo clínico altamente capacitado e conhecimento profundo das Normas Regulamentadoras (NRs), a empresa tornou-se uma parceira essencial para negócios que buscavam cumprir suas obrigações legais com segurança e responsabilidade.

Expansão, inovação e estrutura de excelência

Ao longo dos anos, a ASO expandiu suas áreas de atuação e investiu fortemente em infraestrutura, tecnologia e capacitação da equipe. Hoje, oferece uma gama completa de serviços em saúde e segurança do trabalho, incluindo:

  • Elaboração de programas legais como PCMSO, PGR, LTCAT, entre outros
  • Consultorias personalizadas e treinamentos in company
  • Realização de exames ocupacionais em sua sede ou através das unidades móveis, que levam estrutura completa até o cliente
  • Adequação ao eSocial e à legislação vigente
  • Palestras e eventos educativos sobre prevenção e boas práticas

Esse crescimento permitiu à ASO atender não apenas empresas do setor industrial e rural, mas também instituições de ensino, comércios, hospitais, transportadoras e construtoras, adaptando as soluções às necessidades específicas de cada segmento.

Liderança técnica e compromisso com a prevenção

Além de oferecer serviços, a ASO se consolidou como voz ativa na conscientização sobre a importância da prevenção. A empresa promove constantemente eventos, treinamentos e palestras com especialistas renomados, como o Dr. Silvio Privado, médico com mais de 25 anos de experiência em saúde ocupacional.

Sua atuação vai muito além do atendimento clínico. A ASO é uma verdadeira parceira estratégica das empresas, orientando gestores sobre como criar ambientes de trabalho mais seguros, reduzir passivos trabalhistas e valorizar o capital humano.

Nos últimos anos, a ASO também ampliou sua presença local com palestras em diversos eventos como a Tecnoshow 2025, levou conteúdo técnico para instituições como a ACIRV, e deu início à expansão territorial, com novas unidades fora de Rio Verde.

Pronta para os próximos desafios — Conheça todos os serviços da ASO

Com 28 anos de história, a ASO olha para o futuro com a mesma determinação que a fez crescer: oferecer soluções inteligentes, técnicas e humanas para empresas que valorizam a vida e a segurança de seus times.

Se a sua empresa busca uma parceira confiável para fortalecer a gestão de saúde ocupacional, a hora é agora.

Acesse o site da ASO e conheça todos os serviços disponíveis.

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Normas Regulamentadoras

Indústria: Saiba as Normas Regulamentadoras essenciais para o segmento

No setor industrial, onde o uso de máquinas, substâncias químicas e atividades de risco é constante, garantir a segurança dos trabalhadores é uma prioridade.

As Normas Regulamentadoras (NRs), instituídas pelo Ministério do Trabalho e Previdência, padronizam práticas de segurança e saúde no trabalho.

Neste artigo, damos continuidade à série da ASO sobre NRs nos setores mais atendidos, agora com foco na indústria, apresentando as principais normas que você deve conhecer e aplicar.

1. NR-12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

A NR-12 estabelece requisitos para a instalação, operação, manutenção e inspeção de máquinas.

Exige proteções físicas (guardas, barreiras), dispositivos de parada de emergência e sinalização, além de treinamento obrigatório dos operadores.

O descumprimento dessa norma pode acarretar interdições, multas e riscos de acidentes graves.

2. NR-9 – Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)

A NR-9 passou a exigir o PGR, Programa de Gerenciamento de Riscos, que substitui o antigo PPRA.

Seu objetivo é antecipar, reconhecer, avaliar e controlar riscos ambientais (físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes).

Diferente do PPRA, o PGR está integrado ao Gerenciamento de Riscos Ocupacionais da NR-1, priorizando ações conforme gravidade e probabilidade.

Na indústria, onde há exposição a ruídos, vibrações, produtos químicos e agentes biológicos, manter o PGR atualizado é essencial para proteger a saúde dos colaboradores.

3. NR-17 – Ergonomia

A NR-17 visa a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores.

Em ambientes industriais com atividades repetitivas, levantamento de peso e posições inadequadas, essa norma define a necessidade de Análise Ergonômica do Trabalho (AET), pausas para recuperação muscular e ajuste de mobiliário e equipamentos, prevenindo LER/DORT e melhorando o desempenho.

4. NR-6 – Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)

A NR-6 determina que a empresa forneça gratuitamente EPIs adequados ao risco (capacetes, luvas, óculos, protetores auriculares, calçados de segurança, respiradores). Também exige treinamento sobre uso, conservação e guarda dos equipamentos, além de registro de entrega e fiscalização do uso correto.

5. NR-35 – Trabalho em Altura

Para atividades acima de 2 metros, a NR-35 define medidas de segurança: treinamento obrigatório, análise de risco, permissão de trabalho, inspeção e uso de sistemas de ancoragem, cintos de segurança e linhas de vida. Aplicável a manutenção em estruturas, caldeirarias e construções em altura.

6. NR-13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações

A NR-13 regula equipamentos sob pressão, comuns na indústria petroquímica, metalúrgica e de processamento.

Exige inspeções periódicas por profissionais habilitados, manutenção preventiva, treinamentos específicos e controle rigoroso das condições de operação, evitando explosões e vazamentos.

Garanta a conformidade e a segurança com a ASO

Cumprir as Normas Regulamentadoras no setor industrial é fundamental para prevenir acidentes, reduzir afastamentos e evitar multas.

A ASO – Assessoria em Saúde Ocupacional oferece consultoria especializada, treinamentos e elaboração de programas de saúde e segurança no trabalho, ajudando sua empresa a se adequar integralmente às NRs.

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Recrutamento e Seleção

Tendências de Recrutamento para 2025: O que esperar e como se preparar

O setor de Recursos Humanos está passando por uma transformação significativa — e rápida.

Com os avanços da tecnologia, mudanças no comportamento dos profissionais e novos desafios organizacionais, os processos de recrutamento precisam acompanhar essa evolução para atrair os melhores talentos e garantir contratações assertivas.

Para 2025, algumas tendências ganham destaque e prometem moldar o futuro do recrutamento e seleção.

Neste artigo, vamos apresentar as principais delas e mostrar como sua empresa pode se preparar — com o apoio da ASO — para esse novo cenário.

1. Gamificação: Engajamento e avaliação em um só processo

A gamificação já não é mais novidade em processos de capacitação, mas agora também começa a se consolidar como uma ferramenta de recrutamento.

Trata-se do uso de elementos de jogos — como pontuação, rankings e desafios — em dinâmicas seletivas.

Além de tornar o processo mais atrativo e interativo, a gamificação permite observar o comportamento dos candidatos em tempo real, especialmente em habilidades como tomada de decisão, trabalho em equipe, foco sob pressão e criatividade.

Vantagens para sua empresa:

  • Maior engajamento dos candidatos.
  • Avaliação prática de soft skills.
  • Redução da rotatividade por alinhamento mais preciso com a cultura organizacional.

2. Entrevistas virtuais e processos seletivos híbridos

A digitalização dos processos seletivos se intensificou com a pandemia, mas veio para ficar.

Em 2025, a tendência é que as entrevistas virtuais se tornem parte permanente da rotina de contratação, com plataformas integradas que facilitam a triagem, avaliação e até a aplicação de testes online.

Além disso, cresce a adoção do modelo híbrido: etapas online combinadas com presenciais, otimizando tempo e recursos.

Por que investir nesse formato:

  • Ampliação do alcance geográfico do recrutamento.
  • Redução de custos logísticos.
  • Mais agilidade nos processos.

3. Valorização das soft skills

As competências técnicas ainda são fundamentais, mas o comportamento tem ganhado protagonismo na hora da contratação.

Empresas de todos os setores, especialmente os que envolvem riscos como saúde, transporte e indústria, passaram a priorizar perfis com habilidades como responsabilidade, proatividade, inteligência emocional e comunicação eficaz.

Esse foco nas soft skills contribui diretamente para ambientes mais seguros, produtivos e colaborativos.

Como avaliar essas competências:

  • Entrevistas comportamentais estruturadas.
  • Aplicação de testes de perfil e dinâmica de grupo.
  • Análise de situações simuladas ou reais.

A ASO, inclusive, oferece treinamentos para capacitação em competências socioemocionais, ajudando sua empresa a fortalecer a cultura de segurança e colaboração desde a contratação.

4. Recrutamento baseado em dados (People Analytics)

O uso de dados na gestão de pessoas também se destaca como uma forte tendência.

Ferramentas de People Analytics permitem uma análise mais profunda do perfil dos candidatos, cruzando informações de produtividade, engajamento, histórico profissional e comportamento.

Esse tipo de abordagem permite decisões mais assertivas, baseadas em evidências e não apenas em percepções subjetivas.

Principais benefícios:

  • Melhoria na qualidade das contratações.
  • Redução de turnover.
  • Mapeamento de competências críticas.

5. Mobilidade Interna e Desenvolvimento de Carreira

As organizações estão incentivando a mobilidade interna, promovendo o desenvolvimento de carreira dos colaboradores atuais.

Programas de capacitação e planos de carreira estruturados ajudam a reter talentos e a preencher vagas com profissionais que já conhecem a cultura e os processos da empresa.

Vantagens para a empresa:

  • Redução de custos com novos processos seletivos.
  • Maior engajamento e motivação dos colaboradores.
  • Preservação do conhecimento organizacional.

Como a ASO pode preparar sua empresa para as novas exigências do mercado

A ASO oferece uma gama completa de serviços e treinamentos voltados à área de Recursos Humanos, incluindo:

  • Capacitação em entrevistas e seleção por competências;
  • Treinamentos em soft skills e cultura de segurança;
  • Consultoria para estruturação de processos seletivos mais inclusivos e eficazes.

Não espere mais para se adaptar.
Acesse agora o site da ASO e descubra como podemos ajudar sua empresa a se destacar no mercado e formar times mais preparados, seguros e alinhados com os novos tempos.

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Normas Regulamentadoras

Segurança no transporte rodoviário: Práticas essenciais para transportadoras

O transporte rodoviário é responsável por grande parte da movimentação de cargas no Brasil. Com tamanha relevância, é também um setor que apresenta riscos constantes para motoristas, cargas e veículos.

Acidentes, falhas mecânicas e jornadas exaustivas são alguns dos desafios enfrentados diariamente pelas transportadoras.

Garantir a segurança das operações não é apenas uma obrigação legal, mas uma estratégia para preservar vidas, evitar prejuízos financeiros e proteger a reputação da empresa.

Neste artigo, reunimos práticas fundamentais que toda transportadora deve adotar para promover um ambiente de trabalho mais seguro e eficiente.

1. Manutenção preventiva da frota: O básico que salva vidas

A manutenção preventiva dos veículos é uma das principais medidas para garantir a segurança nas estradas.

Problemas mecânicos, como falhas nos freios, pneus desgastados ou iluminação deficiente, estão entre as causas mais comuns de acidentes rodoviários — e são totalmente evitáveis com revisões regulares.

Boas práticas incluem:

  • Realizar checklists diários antes de cada viagem.
  • Agendar revisões programadas conforme o manual do fabricante.
  • Controlar o histórico de manutenção de cada veículo.
  • Priorizar a substituição de peças desgastadas antes que apresentem falhas.

Além de aumentar a segurança, essa prática reduz custos com reparos emergenciais e amplia a vida útil da frota.

2. Treinamento contínuo dos motoristas: formação que vai além da direção

Dirigir um caminhão exige muito mais do que saber conduzir o veículo. O motorista é o principal responsável por manter a segurança durante o transporte, e seu comportamento pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma viagem.

Investir em treinamentos contínuos é indispensável. Temas essenciais incluem:

  • Direção defensiva e preventiva.
  • Atualização sobre legislação de trânsito e normas da ANTT.
  • Uso adequado dos equipamentos de proteção individual (EPIs).
  • Prevenção de acidentes e primeiros socorros.
  • Identificação de riscos nas estradas.

Além disso, o treinamento ajuda a desenvolver soft skills importantes, como disciplina, autocontrole e foco, que impactam diretamente a segurança e a produtividade.

3. Gestão da jornada de trabalho: evitar o risco da fadiga

A fadiga é uma das principais causas de acidentes no transporte rodoviário. Jornadas longas, pausas insuficientes e pressão por prazos apertados colocam os motoristas em risco constante.

Para mitigar esse problema, a empresa deve:

  • Respeitar os limites da Lei do Motorista (Lei 13.103/2015), garantindo pausas e descanso entre jornadas.
  • Monitorar a carga horária por meio de sistemas de gestão de jornada ou dispositivos como o tacógrafo.
  • Incentivar hábitos saudáveis de sono, alimentação e controle do estresse.

A gestão eficiente da jornada não apenas reduz acidentes como também contribui para a saúde física e mental do trabalhador.

4. Monitoramento e uso de tecnologias: controle e prevenção em tempo real

A tecnologia tem sido uma grande aliada das transportadoras na promoção da segurança. O uso de ferramentas de monitoramento permite identificar desvios de comportamento e agir antes que problemas aconteçam.

Algumas soluções eficazes incluem:

  • Rastreamento veicular e telemetria para acompanhar em tempo real a localização e o desempenho dos motoristas.
  • Sensores de fadiga e câmeras embarcadas, que emitem alertas em caso de sonolência ou desatenção.
  • Análise de dados comportamentais, como excesso de velocidade, freadas bruscas e curvas acentuadas.

Esses recursos tornam possível o acompanhamento individualizado e o planejamento de ações corretivas de forma mais eficiente.

Segurança começa com prevenção. E a prevenção começa com a ASO.

As boas práticas de segurança no transporte rodoviário envolvem pessoas, processos e tecnologia. No entanto, nenhuma medida será eficaz sem o apoio técnico e estratégico de uma assessoria especializada.

A ASO – Assessoria em Saúde Ocupacional atua ao lado de transportadoras de todos os portes, oferecendo:

  • Treinamentos periódicos de segurança e primeiros socorros.
  • Consultoria para a implementação de normas e programas de saúde ocupacional.
  • Avaliação do perfil comportamental dos motoristas no processo seletivo.
  • Controle de exames admissionais, periódicos e de retorno ao trabalho.

Acesse o site da ASO e conheça todos os nossos serviços para tornar sua operação mais segura, produtiva e alinhada com a legislação trabalhista.

Segurança no transporte começa com responsabilidade — e responsabilidade começa com a escolha certa de parceiros.

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Saúde Ocupacional

A mobilidade no atendimento de saúde ocupacional: Como a unidade móvel da ASO facilita o processo

Empresas que valorizam tempo, produtividade e bem-estar buscam soluções práticas.

A unidade móvel da ASO é uma dessas soluções: leva exames e atendimentos ocupacionais diretamente até o cliente, com a mesma qualidade de uma clínica física — mas com muito mais agilidade.

Com essa estrutura, é possível realizar exames admissionais, periódicos, demissionais e complementares diretamente no ambiente da empresa.

Isso reduz custos com deslocamentos, otimiza o tempo da equipe e evita interrupções nas rotinas operacionais.

Ideal para empresas com grande número de funcionários, turnos intensos ou localizações de difícil acesso, a unidade móvel traz flexibilidade e eficiência para a gestão de SST. Tudo isso com suporte técnico e total conformidade com as NRs.

A ASO equipa suas unidades móveis com consultórios, equipamentos modernos e uma equipe técnica qualificada, garantindo o conforto do colaborador e a agilidade da gestão.

Todos os documentos são emitidos na hora e prontos para integração com o eSocial.

Ao adotar essa solução, a empresa mostra que valoriza seus colaboradores e atua com inteligência operacional e responsabilidade legal.

Quer mais eficiência na saúde ocupacional da sua empresa?
Solicite a unidade móvel da ASO e leve um centro de saúde até a sua sede.
Agende seu atendimento agora!

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Recrutamento e Seleção

Como garantir a saúde e segurança dos novos colaboradores no processo de contratação

Contratar um novo colaborador é mais do que preencher uma vaga — é integrar uma pessoa ao ecossistema da empresa com segurança e responsabilidade.

O exame admissional é uma etapa fundamental nesse processo, funcionando como um filtro preventivo para proteger todos os envolvidos.

Esse exame avalia se o colaborador está apto para a função e ajuda a identificar riscos à saúde ocupacional antes mesmo da contratação. Isso evita afastamentos precoces, acidentes e responsabilidades legais futuras.

Além de obrigatoriedade legal, realizar o exame admissional corretamente mostra zelo e respeito com quem está chegando. Cria-se uma relação de confiança desde o início, fortalecendo a cultura de prevenção da empresa.

Na ASO, o atendimento admissional é conduzido com rigor técnico, empatia e rapidez.

Todos os exames são realizados conforme a NR-7 e com a emissão imediata do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), agilizando contratações sem comprometer a qualidade.

Cuidar da saúde dos colaboradores desde o primeiro dia é um diferencial competitivo. Além de cumprir a lei, demonstra o compromisso da empresa com um ambiente de trabalho saudável.

Precisa realizar exames admissionais com agilidade, precisão e sem burocracia?
Conte com a ASO e garanta saúde, segurança e conformidade legal desde o primeiro dia. Fale com a nossa equipe!

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Recrutamento e Seleção

Compliance trabalhista: Garantindo conformidade legal e evitando passivos trabalhistas

Manter uma empresa em dia com as exigências legais vai muito além de cumprir regras — é uma questão de inteligência estratégica.

O compliance trabalhista não só protege o negócio contra multas e processos, como também fortalece a imagem da empresa, transmite confiança aos colaboradores e previne desgastes com a Justiça do Trabalho.

Negligenciar a legislação trabalhista é um risco caro. Um erro na jornada, falhas em exames ou ausência de laudos técnicos pode gerar passivos milionários.

O compliance é o escudo que garante segurança jurídica e previsibilidade para o crescimento saudável da empresa.

Empresas que investem nessa estrutura criam uma cultura organizacional sólida, onde os colaboradores percebem que atuam em um ambiente seguro e legal.

Isso impacta diretamente na produtividade, retenção de talentos e no clima organizacional.

Outro ponto essencial é a gestão documental. Manter exames atualizados, laudos como PCMSO e PGR em ordem, além de fichas de EPI, comprova o cumprimento das exigências legais.

A ASO apoia empresas nesse processo com precisão técnica e suporte completo.

Investir em compliance trabalhista é investir em estabilidade. Em vez de lidar com sustos e ações judiciais, sua empresa conquista previsibilidade e crescimento com segurança.

Quer blindar sua empresa contra passivos trabalhistas?
Converse com a equipe da ASO, implemente um programa de compliance eficiente e proteja o seu negócio!